quarta-feira, 24 de junho de 2015

Mudanças no blog


Olá queridos leitores que insistem em ler essa bagaça prestigiam o blog,

Esse post é para informa-los de que a partir dessa semana haverão algumas mudanças por aqui. Já faz um tempinho que fui convidado para escrever para o site Torre dos Gurus, assim tenho publicado meus textos tanto aqui como por lá. Porém, resolvi começar a postar minhas resenhas e reviews, a partir de agora, somente na Torre. 

Mas calma, não precisam ficar nervosos, o Neuroses de um Nerd ainda continuará, mas pretendo fazer do blog algo mais pessoal. Vou continuar postando por aqui, mas serão textos mais descontraídos.

Convido a todos, que ainda não conhecem, a visitar o site Torre dos Gurus. Caso queiram um link para ir direto para meus textos podem clicar aqui.

Conto com a compreensão de todos e espero que continuem acompanhando o Neuroses de um Nerd.


Abraços

Dih Negretto

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Heroes of the Storm: um Noob jogando Moba!


"Vamos começar pelo começo!". Se você não entendeu nada do título desse post vou te ajudar: "Noob" (newbie), é uma palavra inglesa originada de "new boy" (garoto novo),  uma gíria comum na internet utilizada para se referir a novatos em alguma coisa. MOBA do inglês Multiplayer Online Battle Arena, é um subgênero de jogos de estratégia em tempo real, em que duas equipes disputam entre si e devem conquistar a base inimiga. E por fim, Heroes of the Storm (HOTS) é o moba lançado recentemente pela Blizzard que reúne os principais heróis de todos os universos dos jogos da produtora. (Thx Wikipédia!)

Um outro ponto que gostaria de ressaltar é: eu não entendo a briga entre jogadores dos diferentes mobas (Dota, LoL, etc ...) e não entro nessas discussões. Para mim, o melhor jogo é aquele que a pessoa se diverte mais. Sendo assim, esse post não tem a intenção de apontar qual o melhor moba. Esse post é simplesmente um relato pessoal sobre minha experiência com esse tipo de jogo.

Pronto! Agora que já definimos os conceitos básicos, podemos continuar ...

Meu primeiro contato com mobas foi no ano de 2008~2009, em um laboratório de informática do Instituto de Física, quando um colega de turma me mostrou o Dota. A explicação dele foi "É Warcraft só que você joga apenas com o herói.". Eu, como joguei durante bastante tempo Warcraft, me interessei a princípio por aquele jogo, porém como um Noob (agora você já sabe o que isso significa) nesse estilo de jogo, não me dei bem e acabei deixando de lado depois de um curto período.

Dota
Alguns anos se passaram e um outro colega me apresentou a um outro moba: League of Legends (LoL). A explicação foi "É como Dota, só que produzido por outra empresa". Logo lembrei de quão ruim eu era em Dota, mas como vários amigos meus estavam jogando, decidi dar mais uma chance para este estilo de jogo e comecei a jogar com eles. A princípio notei que tive uma pequena evolução (acredito que com o passar do tempo, desde que joguei Dota, fui ficando mais experiente e melhorei um pouco as habilidades nesse estilo de jogo). Porém, novamente minha limitação de coordenação não me possibilitaram avançar muito no jogo e, novamente, depois de um curto período, acabei deixando de lado o jogo.

League of Legends (LoL)

Mais um tempo se passou e a Blizzard anunciou que lançaria um moba com os principais heróis dos universos de seus jogos. Embora eu seja fã da Blizzard e jogue vários jogos dela, não me empolguei com a notícia. Afinal, minha experiência com os jogos desse estilo (como comentei anteriormente) não foram tão divertidas. Estava decidido que não ia jogar, no máximo iria ver alguns gameplays. Porém, certo dia entrando no World of Warcraft, vejo a notícia de que a Blizzard daria um mascote no WoW para jogadores que atingissem o nível 20 em Heroes of the Storm (a srª Blizzard, sua safadinha!). Eu, como um viciado em conseguir pets no Wow, comecei a considerar a possibilidade de jogar HOTS só para conseguir a recompensa. E assim começou minha saga por mais esse moba.

Heroes of the Storm
Para minha surpresa, estou me divertindo bastante com o jogo. Ao jogar pela primeira vez, a primeira coisa que o jogo me perguntou foi "Qual sua experiência com jogos tipo Heroes of the Storm?" e minha resposta foi sou um bosta sou iniciante e, eis que um tutorial bem bacaninha começou. Ao terminar o tutorial, não me senti tão deslocado, afinal vários personagens que eu já conhecia estavam ali me esperando.

Joguei algumas partidas e gostei bastante de algumas particularidades de HOTS que eu não encontrei nos outros mobas. A primeira é que as equipes sobem de nível juntas, assim eu vou conseguindo melhorar minhas habilidades juntamente com os outros membros do meu time. Lembre-se que sou noob, então nos outros jogos sempre ficava para trás e, como consequencia, morria o tempo todo. 

Outro ponto interessante são as missões que os diferentes mapas oferecem para as equipes. Coletar moedas e entregá-las para o pirata, dominar templos, entre outros, fazem com que a equipe tenha alguns benefícios em relação aos adversários. Dessa forma, entendi melhor os objetivos e não preciso ficar focado apenas em matar os heróis inimigos.

Por fim, gostei do fato de não precisar ficar comprando itens para melhorar meu personagem. Conforme vou passando de nível com a minha equipe, novos talentos vão ficando disponíveis para eu escolher, e isso ficou mais intuitivo para mim, afinal eu preciso apenas entender o que a habilidade faz e aprender a utilizá-la no horário apropriado (não fico perdido com todos aqueles itens, como no Dota e no LoL). Esse ponto, para muitos jogadores, pode não fazer sentido, mas para mim, novamente pela minha noobice, foi algo que me ajudou bastante.

 
Ainda não cheguei no nível 20, mas agora não estou jogando apenas com esse objetivo.


Dih Negretto

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Mangá - BTOOOM!


Eu sempre fui muito fã de quadrinhos mas confesso que não me interessava muito em mangás. Não me Interessava, isso mesmo, no passado, pois depois que conheci Sword Art Online, comecei a buscar novos títulos de mangás e estou gostando muito. E é justamente nessa pegada, que gostaria de comentar e indicar o mangá que estou acompanhando atualmente: BTOOOM!

BTOOM! de Junya Inoue é um mangá adulto (18+) publicado aqui no Brasil, exclusivamente, pela editora JBC. O mangá ainda está em publicação no Japão, sendo que, nós brasileiros, já podemos adquirir as 15 primeiras edições (o site da editora JBC disponibiliza a compra de todas as edições, que podem ser encontradas também nas bancas de revistas).

Este mangá conta a história de Ryota Sakamoto, um jovem desempregado que vive com a mãe e passa o dia inteiro jogando online. Um dia, ele acorda em uma ilha deserta e se vê em uma versão real de Btooom, seu jogo favorito. Para sobreviver, o jovem deverá derrotar os outros participantes dessa disputa mortal.

Nota-se pela sinopse que Btooom! não apresenta um gênero inovador. Muitas outras obras, como por exemplo Sword Art Online e, nos cinemas, Jogos Vorazes, seguem as mesmas diretrizes: os jogadores estão em uma disputa mortal e quem vencer sobrevive. Porém, isso de maneira alguma desmerece o mangá. Btooom!, justamente por ser uma obra para maiores de 18 anos, explora aspectos da ética e moral de maneiras que muitas vezes não são mostradas em outras obras. Matar personagens em jogos eletrônicos é fácil, matar pessoas na vida real (pelo menos para aqueles que não são psicopatas) é algo totalmente impensável. 

O enredo é apresentado para nós leitores pelo ponto de vista do protagonista, Ryota Sakamoto. Como o personagem acorda de uma hora para outra em um local desconhecido e sem memórias recentes, vamos aos poucos, juntamente com Ryota, entendendo o ambiente e as regras do jogo. É uma técnica muito interessante do enredo (e bastante explorada em outras obras também), que faz com que a imersão e a curiosidade do leitor seja aguçada, e as cerca de 180 páginas sejam rapidamente lidas.

Outro ponto positivo do mangá são as ilustrações. Para um leitor, assim como eu, que está começando no mundo dos mangás, Btooom! apresenta ilustrações muito bonitas e de fácil entendimento, facilitando até mesmo no posicionamento dos balões de falas e nos textos de ações.


Não quero entregar mais detalhes da obra. Acredito que se você for amante de mangás ou está começando nesse caminho e está procurando um novo título, deve dar uma chance para Btooom!. Vale lembrar também que existe um anime sobre essa obra com o mesmo nome, porém eu não comecei a assistir, quero acompanhar primeiramente pelo mangá.


Nota: 4/5

Dih Negretto

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Finalmente terminei de assistir O Rei do Crime, digo Demolidor




ESTE POST CONTÊM SPOILERS DA 1ª TEMPORADA DE DEMOLIDOR;  


Se você está decidido em continuar a leitura, vamos lá ...

Você que não estava os últimos 70 anos congelado ou não é um viajante do tempo que veio visitar o futuro, sabe que a Netflix lançou em 2015 a série dramática, tão aclamada por crítica e público, Demolidor (Daredevil).

Pelos moldes adotados pela Netflix, as temporadas são disponibilizadas completamente de uma única vez, assim, como não é de se espantar, muitas pessoas fizeram maratonas e assistiram todos os episódios em questões de dias (ou horas). Porém, como vocês já devem ter notado no título do post, terminei de assistir a série apenas essa semana. Resolvi ir assistindo aos poucos (me segurando ao máximo para não assistir mais de 2 episódios de uma única vez) pois decidi assistir com minha noiva e queria ir “digerindo” cada episódio aos poucos.

Sendo assim, como já existem MILHÕÕÕESS muitas resenhas/críticas sobre Demolidor, resolvi dedicar esse post a um ponto da série que me chamou muita a atenção e, já adianto, gostei muito, o vilão.


“O herói é medido pelo tamanho de seu inimigo”. Concordo muito com essa frase e, nesse quesito, Demolidor está muito bem servido pelo seu vilão principal nessa temporada (e que também deve ser nas próximas temporadas), Wilson Fisk “O Rei Do Crime”.

Brilhantemente interpretado por Vicent D´Onofrio, Wilson Fisk, que por enquanto ainda não se tornou O Rei Do Crime conhecido nas HQ´s, é um empresário de Hell´s Kitchen que tem planos de transformar o local onde vive em um lugar melhor. Tal objetivo poderia ser digno de um herói se não fosse os meios e a lógica (pelo menos na cabeça dele) de suas ações.

Fisk não é um vilão clássico. Durante toda a temporada, as várias facetas de sua personalidade vão sendo construídas e apresentadas, mostrando um lado humano em um vilão que, muitas vezes, perde essa humanidade quando fora do controle.

Sem dúvidas, um dos melhores episódios dessa temporada (vale sempre lembrar: na minha opinião de merda) é o 8º - Shadows in The Glass . Nesse episódio, dedicado à Wilson Fisk, vemos vários flashbacks sobre a infância do personagem. Fisk foi um menino solitário e criado por um pai violento. Seu pai, que tinha o sonho de se eleger vereador e mudar de vida, acaba-se endividando para financiar sua campanha. Após perder a eleição e ver que os garotos do bairro zombam de seu filho chamando-o de fracassado, Bill Fisk força o filho a revidar de maneira extremamente bruta, espancando o outro garoto.

Por fim, durante mais um episódio de espancamento de Bill em sua esposa (mãe de Wilson), o garoto repete o comportamento que aprendeu de seu pai e mata-o, em um ataque de fúria e desespero, para salvar sua mãe.  Juntos, Wilson e sua mãe, livram-se do corpo e o garoto guarda as abotoaduras do pai e a utiliza todos os dias para não se esquecer de quem é.


Fisk, não é um vilão caótico. Possui uma sensibilidade cativante e acredita estar fazendo o melhor para o local onde mora. Assim, após conhecermos mais a fundo a mente do antagonista, acabamos por sentir compaixão pelo personagem.

Vale lembrar também, outras duas cenas fantástica do último episódio dessa primeira temporada que, mais uma vez, exibem a personalidade do vilão. A primeira é quando Wilson Fisk é resgatado por seus homens, enquanto está sendo transportado para a cadeia, e a câmera lateral mostra o personagem caminhando imponente, do carro da polícia até o veículo de resgate. Antes de fechar a porta, Fisk ordena: "Matem qualquer um que venha atrás de mim, por terra, pela água ou pelo ar!".  A segunda cena, e a última do vilão nessa temporada, mostra Fisk sentado na cama de sua cela, vestido todo de branco, olhando para a parede, igual à quando era criança e depois quando adulto, o quadro que comprou para seu quarto. Nesse momento, vemos que o "Rei do Crime" está pronto.


Dessa forma, a série Demolidor entrega uma história densa e cativante, sendo capaz de exaltar seu herói pelo tamanho de seu vilão, pelo tamanho do "Rei do Crime".


Dih Negretto

terça-feira, 26 de maio de 2015

Review - Primeira Temporada de The Flash


Começo esse post dizendo que sempre fui mais fã dos personagens DC do que da Marvel (polêmica!!!). Não sou um DCnauta e nem um Marvet, mas na minha infância heróis como Batman e Superman sempre estiveram mais presentes do que Homem de Ferro e Capitão América. Porém, confesso que no cinema, depois da trilogia do Batman de Nolan, a DC tem desapontado e, em contra partida, a Marvel vem trazendo sucessos atrás de sucessos (Vingadores, Os Guardiões da Galáxia e muitos outros). 

Se nos cinemas a DC está, pelo menos por enquanto, muito atrás da Marvel, na televisão a DC vem fazendo um trabalho muito interessante (e rápido, TUDUMTIS!!), e The Flash está aí para provar isso.

The Flash estreou no dia 07 de outubro de 2014 no canal fechado CW e após 23 episódios, chegou ao fim de sua primeira temporada. Em sua segunda adaptação para a TV, Flash (encarnado pelo ator Grant Gustin) é o alter ego de Barry Allen, um jovem cientista forense que ganha superpoderes após a explosão de um acelerador de partículas que o deixou em coma por 9 meses. Assim, após sua recuperação e descoberta de seus novos poderes, o Velocista Escarlate deve proteger sua cidade dos vilões - que também ganharam superpoderes após a explosão.

A série inicialmente não é muito empolgante. Propondo-se a mostrar o amadurecimento de Barry em relação aos seus novos talentos, a série passa por momentos em que o herói precisa descobrir, estudar e aprimorar-se como o herói que está se tornando. É aí que personagens como Dr. Harrison Wells (Tom Cavanagh), Caitlin Snow (Danielle Panabaker), Cisco Ramon (Carlos Valdes) e Joe West (Jesse L. Martin), entram na história como os principais pilares para fazer com que Flash supere seus medos e suas limitações, para se tornar o super herói que começamos a ver na segunda parte dessa temporada.


Agora que o herói está pronto (e após um embate com Arrow, outro super-herói com seriado no canal CW), a série começa a explorar conceitos mais complicados, como por exemplo, viagem no tempo, o que transforma The Flash em uma série mais complexa e empolgante. Tais conceitos são atrativos tanto para fãs de heróis e quadrinhos, quanto para os fãs de ficção científica. Ficção essa, que é muito bem explicada devido a uma sacada muito interessante dos produtores da série, a utilização de Cisco, pupilo de Wells,  como principal fonte dos easter eggs e alívio cômico. Assim, através de citações que remetem a vários aspectos da cultura pop / nerd, Cisco explica os conceitos e nomes estranhos, tão peculiares das histórias em quadrinhos.

Embora ainda existam várias coisas para melhorar, The Flash é certamente uma série que está dando certo no atual cenário da TV e que tem muito para acrescentar no universo que a DC está tentando construir. Após um final muito bacana, fica apenas o desejo de que o crescente sucesso e qualidade continuem na próxima temporada, já confirmada.


Nota: 4/5

segunda-feira, 18 de maio de 2015

2 Jogos Viciantes Para Smartphones Que Irão Te Fazer Querer Jogar o Telefone na Parede


Sabe aqueles joguinhos casuais que a gente encontra para smartphones e que acabam nos tirando um bom tempo? Então, nesse post quero apresentar 2 desses joguinhos que, se você for uma pessoa que não gosta de ser desafiado pelo seu smartphone, irá gastar um bom tempo neles.

Adianto que não me responsabilizo por qualquer queda de produção ou danos causados ao seu aparelho em caso de arremessos contra a parede.

Vamos lá ...

O primeiro jogo é o ZigZag. Esse jogo é bem simples e consiste, basicamente, em você conseguir controlar uma pequena esfera por um caminho em zig zag. A bolinha anda apenas na diagonal, assim você deve controlá-la para não cair da plataforma. Se cair, começa tudo outra vez.


Conforme você vai avançando na plataforma, seus pontos vão aumentando e você pode coletar cristais. Esses cristais te dão +2 pontos e servem para você conseguir comprar bolinhas com cores diferentes (uma mera perfumaria, visto que a cor da bolinha não influencia tanto o jogo).

Parece um jogo bem simples e realmente o é. Porém, não pense que você irá jogar apenas 5 minutos e desistir, esse jogo tem um poder de te desafiar e você vai pensar "Só mais uma vez, agora eu consigo!" e quando for ver, já se passaram algumas horas.

Se você ainda não atirou seu smartphone pela janela, pode tentar jogar AA (não me pergunte o por quê do nome). Assim como ZigZag, AA é um jogo bem simples. A ideia principal consiste em você conseguir colocar bolinhas em uma estrutura que fica rodando. Você não pode acertar as bolinhas que já estão presas nessa estrutura e, conforme os níveis vão passando, as velocidades mudam, bem como, a quantidade de bolinhas que você deve prender.

Assim como ZigZag, esse jogo te desafiará e vencer mais um nível será questão de honra.

Os dois jogos estão disponíveis tanto para Android como para iPhone. Fica aí dicas de joguinhos para você passar um tempo .... e muito nervoso!

Dih Negretto

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Voltei a jogar World of Warcraft!


Depois de um bom tempo sem poder jogar devido a problemas com o notebook, finalmente, pude voltar ao mundo de Azeroth de World of Warcraft.

Como eu já disse aqui  no blog, eu sempre gostei de MMORPG, sendo o  Tibia, o que eu mais joguei na vida. Ainda me divirto com Tibia (sei que os gráficos não são os que estão na moda hoje em dia) mas, atualmente, eu queria um outro game. Foi aí então que resolvi voltar para o World of Warcraft, um jogo que joguei por um curto período de tempo no passado.

Acredito que minha vontade de voltar ao WoW deve muito ao fato de eu estar assistindo o anime Sword Art Online (que eu também já fiz um post aqui no blog). Assim, estou voltando a Azeroth como um Pandaren Monge com especialização Mestre Cervejeiro (Tank).


Eu ainda estou no começo das missões dos Pandarens e pretendo ir jogando com calma, curtindo esse vasto mundo. Os pandas, diferentemente das outras raças do WoW, escolhem a facção que vão seguir (Horda ou Aliança) só depois de passarem pelas missões iniciais na Ilha Errante (até o level 12). Já joguei com personagens nas duas facções, porém acredito que esse meu Panda Monge irá para a Horda. Gostei das dinâmicas variadas de missões na Horda, coisas que não vi enquanto jogava na Aliança.


Estou muito animado para jogar, meu personagem está no servidor brasileiro Gallywix. Pretendo trazer mais posts aqui no blog com meus progressos no World of Warcraft.


Dih Negretto

segunda-feira, 11 de maio de 2015

HearthStone: Truuuucooo!


Eu sempre gostei de jogos de cartas. Em minha família, do interior de São Paulo, sempre vi meu pai e meus tios jogando truco quando íamos para o pesqueiro. Na época eu era muito pequeno para jogar com eles, mas sempre acabava brincando de cartas com meus primos, seja de truco, rouba monte ou qualquer outro jogo.

O tempo foi passando e eu comecei a assistir o anime Yu-Gi-Oh. Não me lembro muito bem, mas acredito que o anime foi meu primeiro contato com card games mais estratégicos. Passei boa parte da minha infância/juventude trocando cards com meus amigos e jogando os jogos de Yu-Gi-Oh nos consoles. Porém, o hábito de jogar card games foi ficando de lado conforme fui crescendo, sendo que um dos motivos que mais contribuiram para isso, era eu não ter amigos que ainda jogavam ou gostavam desse tipo de coisa (forever alone).

Minha única alternativa para conseguir continuar jogando card games era por meios dos jogos e eu nunca encontrei um que me chamasse a atenção. Eis, então, que esse problema acabou quando descobri o HearthStone.



HearthStone é um Trading Card Game Online da Blizzard que reúne os principais heróis e vilões da franquia Warcraft em batalhas contra players e contra a IA. Com pouco mais de 1 ano de vida, o jogo já conquistou a expressiva marca de 30 milhões de jogadores e, atualmente, foram lançadas versões para o Android e iOS, sendo gratuito para baixar e jogar (embora contenha conteúdo pago in-game).

A dinâmica de HearthStone  segue o padrão  desse tipo de jogos, sendo que cada card possui pontos em azul que é a quantidade de mana necessária para evocar a criatura (chamada no jogo de lacaio), pontos amarelos que são os pontos de ataque e, por fim, pontos vermelhos, que remetem à vida do lacaio. O personagem principal têm 30 pontos e o objetivo da partida é zerar os pontos de vida do personagem inimigo.

O jogo é bem viciante e diversificado, contando com 5 modos de jogos diferentes: Jogar - batalhe  contra um outro player; Praticar - jogos contra personagens IA; Desafio - desafie seus amigos para duelos, Arena - batalhas contra outros players com recompensas, Modo Aventura - batalhas com histórias a serem seguidas, por fim, Desafio de Classe - esse modo encontra-se dentro do Modo Aventura e permite que os players façam vários desafios com determinada classe.

 "Ah tá Diego, mas o que isso tem de novo?". Na minha opinião, os grandes pontos positivos de HearthStone estão na excelente dublagem em português feita pela Blizzard, bem como, a sincronia do jogo no computador e nos mobile Android e iOS. Assim, você possui seu deck no seu mobile, e pode avançar no jogo que seu progresso será salvo e você poderá continuá-lo no computador e vice-versa.

Embora o jogo já tenha um pouco mais de um ano, acredito que vários jogadores estão começando a jogar devido à disponibilização para os smartphones e tablets. Se você ainda não joga, fica aí uma excelente dica de um game muito divertido e viciante, tanto para gamers hardcore quanto para os mais casuais.

Dih Negretto

sábado, 25 de abril de 2015

Meus Canais Preferidos do YouTube


Eu não assisto mais televisão (salvo algumas exceções para fazer um social). Tudo que gosto de assistir está no YouTube, Netflix e afins, assim, raramente sento no sofá de casa para zapear a TV. Resolvi, então, fazer uma lista de alguns dos meus canais preferidos no YouTube. Não é um top "X" dos melhores canais, é apenas uma lista com alguns dos que eu sempre assisto. Vamos lá ...

(1) - Jovem Nerd


O canal do Jovem Nerd no YouTube é um dos meus preferidos. Toda segunda-feira tem um NerdPlayer, em que o Jovem Nerd junto com o Azaghal ou outros convidados jogam algum game. Esse não é um programa de gameplay padrão em que o foco é mostrar o jogo. Os programas são muito engraçados e os caras conseguem te deixar interessado o vídeo inteiro.

Já nas quartas-feiras, tem o NerdOffice, um programa em que o Jovem Nerd e o Azaghal falam sobre algum tema da cultura pop/nerd, incluindo comentários de trailers, top 10 entre outros.

(2) - Nerdologia


O Nerdologia começou como um programa do canal do Jovem Nerd, mas agora é um canal separado. Apresentado pelo biólogo Átila Iamarino, o Nerdologia faz, toda quinta-feira, uma análise cientítica da cultura nerd. Pode-se citar como por exemplo, uma explicação científica do fenômeno do vestido Azul/Preto Branco/Dourado. Vale muito a pena assitir.

(3) - Território Nerd


O canal Território Nerd tem vários programas interessantes. Apresentado pelo Ricardo Rente, às quartas-feiras tem um vlog, às sextas-feiras (quinzenalmente) um Cala Boca, Ricado e de sábado gameplays. Como o próprio slogan do canal já diz, o Território Nerd apresenta a cultura pop sem frescura.

(4) - Omeleteve


O Omeleteve é o canal do site Omelete. Com programas todos os dias (Hypendrive) e programas especias de quarta-feira (Agenda Omelete), quinta-feira (Bloco X) e sexta-feira (Omeletv), esse canal trata de cinemas, games, quadrinhos, música, séries de tv e literatura. #FicaDica

(5) - 2Quadrinhos


O 2Quadrinhos é um excelente canal para os amantes de quadrinhos (oooh jura!). Criado e apresentado pelo Vinícius, esse canal traz os principais lançamentos dos quadrinhos, bem como, resenhas e opiniões a cerca dos mesmos. Um canal que recomendo bastante.

(6) - Izzy Nobre


Por fim, mas não menos interessante, está o canal do Izzy Nobre. Quem acompanha o podcast 99vidas já conhece esse cara. O canal do Izzy Nobre tem vídeos muito engraçados e interessantes sobre diversos assuntos atuais ou não, e todos com o olhar nerd. Quem ainda não conhece, vale muito a pena. 

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Esses são alguns dos meus canais favoritos do YouTube. Você também gosta de algum dessa lista? Tem algum outro canal para indicar? Deixe aí nos comentários.

Até mais,


Dih Negretto