Esse é o primeiro post que faço aqui no blog falando sobre Anime. Em minha infância, eu sempre acompanhei animes, embora na época eu não os chamasse por esse termo. Gostava muito de Dragon Ball Z, Pokémon, Yu-Gi-Oh, entre outros clássicos dos anos 90. Porém, confesso que depois que cresci, me distanciei desse tipo de entretenimento, sendo que só me lembro de ter acompanhado Death Note e, agora, Sword Art Online.
Meu primeiro contato com Sword Art Online (SAO) foi bem por acaso, estava vendo o catálogo da Netflix e acabei lendo a sinopse desse anime que me chamou atenção, principalmente, por se tratar de uma obra com uma temática que gosto bastante: MMORPG (Massive Multiplayer Online Role Playing Game). Assim, assisti o primeiro episódio e acabei me viciando.
Sword Art Online é uma light-novel japonesa escrita por Reki Kawahara e lançada em 2012. Até o momento o anime tem 2 temporadas, sendo que, a primeira temporada contém 25 episódios e é composta por 2 arcos (episódios 1 - 15 - "Aincrad" e episódios 16 - 25 - "Alfheim Online").
O primeiro arco, "Aincrad", foco desse post, parte da premissa de que no ano de 2022, um jogo chamado Sword Art Online é lançado para o equipamento NervGear. Esse equipamento é um capacete de realidade virtual capaz de estimular os cinco sentidos do usuário através de seus cérebros. Dessa forma, SAO é o jogo que marca o início de uma nova forma de entretenimento, os VRMMORPG (Virtual Reality Massive Multiplayer Online Role Playing Game).
Não é de se espantar que esse tema chame tanta atenção. Imagine você poder jogar um MMORPG com a sensação real daquele universo. Imagine jogando Tibia, World of WarCraft, ou qualquer outro RPG Online, dessa maneira: os cheiros, os gostos, enfim, todo aquele mundo, de uma maneira muito mais real.
É isso que o protagonista Kirito também gosta tanto desse mundo. Como um dos 1000 players sorteados para jogarem a versão Beta do jogo, ele está de volta ao SAO logo após seu lançamento oficial, e parece estar muito mais a vontade nesse mundo do que em sua verdadeira realidade. Sendo um dos beta-tester, Kirito já conhece as regras e as habilidades disponíveis em SAO, assim, logo de início, é abordado por um outro jogador (Klein), que lhe pede algumas dicas. Dessa forma, já no primeiro episódio, os telespectadores são apresentados às regras e ao universo de SAO.
Tudo estava indo muito bem, até que Kirito e Klein percebem que não existe um botão de logout. A princípio, os personagens pensam que é apenas um bug de um jogo recém lançado, porém quando são teleportados para a cidade inicial, percebem que as coisas estão mais estranhas. O criador do jogo, Akihiko Kayaba, conta-lhes que a falta de um botão de logout não é um bug, e que os jogadores só poderão sair do jogo se o finalizarem. Como se ainda não bastasse, Kayaba informa-lhes que se alguma pessoa do mundo real tentar retirar o equipamento de suas cabeças, o NervGear ativará uma função que os matarão, e que, se o personagem morrer no jogo, o jogador também morrerá na vida real. Sem escolha, Kirito e os outros jogadores, precisam viver nesse novo mundo e tentar conquistar os 100 andares do castelo flutuante "Aincrad", se ainda desejam viver no mundo real.
Nessa ambientação, muito interessante em meu ver, o anime Sword Art Online encaixa-se nos gêneros Drama e Romance, ao mesmo passo que entrega uma Animação de muita qualidade, bem como, trilhas sonoras muito interessantes. Alguns telespectadores, isso me inclui, gostam bastante do anime, porém outros criticam a falta de mais lutas contra os mobs e os chefes (o que eu também concordo), como também o romance (o que não concordo, gostei de como o romance foi abordado).
Outro ponto interessante, principalmente para aqueles que adoram MMORPG, é o fato do anime utilizar vários termos relacionados à esse universo, como por exemplo: experiência, party´s, guildas, dungeons, NPC, boss, entre tantos outros.
Acredito que caso você, leitor, se interesse pela premissa, vale a pena dar uma chance para Sword Art Online. O anime não é perfeito, mas é uma boa forma de entretenimento.Tudo estava indo muito bem, até que Kirito e Klein percebem que não existe um botão de logout. A princípio, os personagens pensam que é apenas um bug de um jogo recém lançado, porém quando são teleportados para a cidade inicial, percebem que as coisas estão mais estranhas. O criador do jogo, Akihiko Kayaba, conta-lhes que a falta de um botão de logout não é um bug, e que os jogadores só poderão sair do jogo se o finalizarem. Como se ainda não bastasse, Kayaba informa-lhes que se alguma pessoa do mundo real tentar retirar o equipamento de suas cabeças, o NervGear ativará uma função que os matarão, e que, se o personagem morrer no jogo, o jogador também morrerá na vida real. Sem escolha, Kirito e os outros jogadores, precisam viver nesse novo mundo e tentar conquistar os 100 andares do castelo flutuante "Aincrad", se ainda desejam viver no mundo real.
Nessa ambientação, muito interessante em meu ver, o anime Sword Art Online encaixa-se nos gêneros Drama e Romance, ao mesmo passo que entrega uma Animação de muita qualidade, bem como, trilhas sonoras muito interessantes. Alguns telespectadores, isso me inclui, gostam bastante do anime, porém outros criticam a falta de mais lutas contra os mobs e os chefes (o que eu também concordo), como também o romance (o que não concordo, gostei de como o romance foi abordado).
Outro ponto interessante, principalmente para aqueles que adoram MMORPG, é o fato do anime utilizar vários termos relacionados à esse universo, como por exemplo: experiência, party´s, guildas, dungeons, NPC, boss, entre tantos outros.
Nota: 4/5
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