terça-feira, 26 de maio de 2015

Review - Primeira Temporada de The Flash


Começo esse post dizendo que sempre fui mais fã dos personagens DC do que da Marvel (polêmica!!!). Não sou um DCnauta e nem um Marvet, mas na minha infância heróis como Batman e Superman sempre estiveram mais presentes do que Homem de Ferro e Capitão América. Porém, confesso que no cinema, depois da trilogia do Batman de Nolan, a DC tem desapontado e, em contra partida, a Marvel vem trazendo sucessos atrás de sucessos (Vingadores, Os Guardiões da Galáxia e muitos outros). 

Se nos cinemas a DC está, pelo menos por enquanto, muito atrás da Marvel, na televisão a DC vem fazendo um trabalho muito interessante (e rápido, TUDUMTIS!!), e The Flash está aí para provar isso.

The Flash estreou no dia 07 de outubro de 2014 no canal fechado CW e após 23 episódios, chegou ao fim de sua primeira temporada. Em sua segunda adaptação para a TV, Flash (encarnado pelo ator Grant Gustin) é o alter ego de Barry Allen, um jovem cientista forense que ganha superpoderes após a explosão de um acelerador de partículas que o deixou em coma por 9 meses. Assim, após sua recuperação e descoberta de seus novos poderes, o Velocista Escarlate deve proteger sua cidade dos vilões - que também ganharam superpoderes após a explosão.

A série inicialmente não é muito empolgante. Propondo-se a mostrar o amadurecimento de Barry em relação aos seus novos talentos, a série passa por momentos em que o herói precisa descobrir, estudar e aprimorar-se como o herói que está se tornando. É aí que personagens como Dr. Harrison Wells (Tom Cavanagh), Caitlin Snow (Danielle Panabaker), Cisco Ramon (Carlos Valdes) e Joe West (Jesse L. Martin), entram na história como os principais pilares para fazer com que Flash supere seus medos e suas limitações, para se tornar o super herói que começamos a ver na segunda parte dessa temporada.


Agora que o herói está pronto (e após um embate com Arrow, outro super-herói com seriado no canal CW), a série começa a explorar conceitos mais complicados, como por exemplo, viagem no tempo, o que transforma The Flash em uma série mais complexa e empolgante. Tais conceitos são atrativos tanto para fãs de heróis e quadrinhos, quanto para os fãs de ficção científica. Ficção essa, que é muito bem explicada devido a uma sacada muito interessante dos produtores da série, a utilização de Cisco, pupilo de Wells,  como principal fonte dos easter eggs e alívio cômico. Assim, através de citações que remetem a vários aspectos da cultura pop / nerd, Cisco explica os conceitos e nomes estranhos, tão peculiares das histórias em quadrinhos.

Embora ainda existam várias coisas para melhorar, The Flash é certamente uma série que está dando certo no atual cenário da TV e que tem muito para acrescentar no universo que a DC está tentando construir. Após um final muito bacana, fica apenas o desejo de que o crescente sucesso e qualidade continuem na próxima temporada, já confirmada.


Nota: 4/5

segunda-feira, 18 de maio de 2015

2 Jogos Viciantes Para Smartphones Que Irão Te Fazer Querer Jogar o Telefone na Parede


Sabe aqueles joguinhos casuais que a gente encontra para smartphones e que acabam nos tirando um bom tempo? Então, nesse post quero apresentar 2 desses joguinhos que, se você for uma pessoa que não gosta de ser desafiado pelo seu smartphone, irá gastar um bom tempo neles.

Adianto que não me responsabilizo por qualquer queda de produção ou danos causados ao seu aparelho em caso de arremessos contra a parede.

Vamos lá ...

O primeiro jogo é o ZigZag. Esse jogo é bem simples e consiste, basicamente, em você conseguir controlar uma pequena esfera por um caminho em zig zag. A bolinha anda apenas na diagonal, assim você deve controlá-la para não cair da plataforma. Se cair, começa tudo outra vez.


Conforme você vai avançando na plataforma, seus pontos vão aumentando e você pode coletar cristais. Esses cristais te dão +2 pontos e servem para você conseguir comprar bolinhas com cores diferentes (uma mera perfumaria, visto que a cor da bolinha não influencia tanto o jogo).

Parece um jogo bem simples e realmente o é. Porém, não pense que você irá jogar apenas 5 minutos e desistir, esse jogo tem um poder de te desafiar e você vai pensar "Só mais uma vez, agora eu consigo!" e quando for ver, já se passaram algumas horas.

Se você ainda não atirou seu smartphone pela janela, pode tentar jogar AA (não me pergunte o por quê do nome). Assim como ZigZag, AA é um jogo bem simples. A ideia principal consiste em você conseguir colocar bolinhas em uma estrutura que fica rodando. Você não pode acertar as bolinhas que já estão presas nessa estrutura e, conforme os níveis vão passando, as velocidades mudam, bem como, a quantidade de bolinhas que você deve prender.

Assim como ZigZag, esse jogo te desafiará e vencer mais um nível será questão de honra.

Os dois jogos estão disponíveis tanto para Android como para iPhone. Fica aí dicas de joguinhos para você passar um tempo .... e muito nervoso!

Dih Negretto

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Voltei a jogar World of Warcraft!


Depois de um bom tempo sem poder jogar devido a problemas com o notebook, finalmente, pude voltar ao mundo de Azeroth de World of Warcraft.

Como eu já disse aqui  no blog, eu sempre gostei de MMORPG, sendo o  Tibia, o que eu mais joguei na vida. Ainda me divirto com Tibia (sei que os gráficos não são os que estão na moda hoje em dia) mas, atualmente, eu queria um outro game. Foi aí então que resolvi voltar para o World of Warcraft, um jogo que joguei por um curto período de tempo no passado.

Acredito que minha vontade de voltar ao WoW deve muito ao fato de eu estar assistindo o anime Sword Art Online (que eu também já fiz um post aqui no blog). Assim, estou voltando a Azeroth como um Pandaren Monge com especialização Mestre Cervejeiro (Tank).


Eu ainda estou no começo das missões dos Pandarens e pretendo ir jogando com calma, curtindo esse vasto mundo. Os pandas, diferentemente das outras raças do WoW, escolhem a facção que vão seguir (Horda ou Aliança) só depois de passarem pelas missões iniciais na Ilha Errante (até o level 12). Já joguei com personagens nas duas facções, porém acredito que esse meu Panda Monge irá para a Horda. Gostei das dinâmicas variadas de missões na Horda, coisas que não vi enquanto jogava na Aliança.


Estou muito animado para jogar, meu personagem está no servidor brasileiro Gallywix. Pretendo trazer mais posts aqui no blog com meus progressos no World of Warcraft.


Dih Negretto

segunda-feira, 11 de maio de 2015

HearthStone: Truuuucooo!


Eu sempre gostei de jogos de cartas. Em minha família, do interior de São Paulo, sempre vi meu pai e meus tios jogando truco quando íamos para o pesqueiro. Na época eu era muito pequeno para jogar com eles, mas sempre acabava brincando de cartas com meus primos, seja de truco, rouba monte ou qualquer outro jogo.

O tempo foi passando e eu comecei a assistir o anime Yu-Gi-Oh. Não me lembro muito bem, mas acredito que o anime foi meu primeiro contato com card games mais estratégicos. Passei boa parte da minha infância/juventude trocando cards com meus amigos e jogando os jogos de Yu-Gi-Oh nos consoles. Porém, o hábito de jogar card games foi ficando de lado conforme fui crescendo, sendo que um dos motivos que mais contribuiram para isso, era eu não ter amigos que ainda jogavam ou gostavam desse tipo de coisa (forever alone).

Minha única alternativa para conseguir continuar jogando card games era por meios dos jogos e eu nunca encontrei um que me chamasse a atenção. Eis, então, que esse problema acabou quando descobri o HearthStone.



HearthStone é um Trading Card Game Online da Blizzard que reúne os principais heróis e vilões da franquia Warcraft em batalhas contra players e contra a IA. Com pouco mais de 1 ano de vida, o jogo já conquistou a expressiva marca de 30 milhões de jogadores e, atualmente, foram lançadas versões para o Android e iOS, sendo gratuito para baixar e jogar (embora contenha conteúdo pago in-game).

A dinâmica de HearthStone  segue o padrão  desse tipo de jogos, sendo que cada card possui pontos em azul que é a quantidade de mana necessária para evocar a criatura (chamada no jogo de lacaio), pontos amarelos que são os pontos de ataque e, por fim, pontos vermelhos, que remetem à vida do lacaio. O personagem principal têm 30 pontos e o objetivo da partida é zerar os pontos de vida do personagem inimigo.

O jogo é bem viciante e diversificado, contando com 5 modos de jogos diferentes: Jogar - batalhe  contra um outro player; Praticar - jogos contra personagens IA; Desafio - desafie seus amigos para duelos, Arena - batalhas contra outros players com recompensas, Modo Aventura - batalhas com histórias a serem seguidas, por fim, Desafio de Classe - esse modo encontra-se dentro do Modo Aventura e permite que os players façam vários desafios com determinada classe.

 "Ah tá Diego, mas o que isso tem de novo?". Na minha opinião, os grandes pontos positivos de HearthStone estão na excelente dublagem em português feita pela Blizzard, bem como, a sincronia do jogo no computador e nos mobile Android e iOS. Assim, você possui seu deck no seu mobile, e pode avançar no jogo que seu progresso será salvo e você poderá continuá-lo no computador e vice-versa.

Embora o jogo já tenha um pouco mais de um ano, acredito que vários jogadores estão começando a jogar devido à disponibilização para os smartphones e tablets. Se você ainda não joga, fica aí uma excelente dica de um game muito divertido e viciante, tanto para gamers hardcore quanto para os mais casuais.

Dih Negretto